Inovar para diversificar
Muitas das inovações tecnológicas que são usuais em grandes indústrias espalhadas pelo mundo também estão disponíveis no mercado brasileiro e já fazem parte da rotina de grandes empresas. As possibilidades tecnológicas são muitas, e o desafio agora é chegar às pequenas e médias empresas e aos setores com grande potencial de crescimento, como é o caso dos transformadores de plástico no Brasil.
Algumas dessas novas tecnologias serviram de tema central para o seminário técnico sobre tecnologias de acabamento e prototipagem, que aconteceu em São Paulo no último mês de julho. Além da apresentação da Braskem sobre novas alternativas de acabamento e aplicação de pinturas em peças de polipropileno (PP), o evento promovido pelo PICPlast envolveu quatro palestras de empresas que atuam em diferentes segmentos da indústria.
Evolução da indústria 4.0 é o maior desafio
Os palestrantes apresentaram inovações que já praticam em suas empresas. Anderson Soares, territory manager da Stratasys, falou sobre as soluções que a impressão 3D pode trazer para o mercado: "A impressão 3D é parte integrante da era 4.0 porque não serve apenas para protótipos. Oferecemos qualidade no produto final antes da produção em escala. A impressão 3D veio para revolucionar o mercado de plástico. Todas as empresas precisam inovar e evoluir seus processos para sobreviver aos avanços do setor produtivo".
Em sua apresentação, a gerente da companhia Altair, Karen Silva, mostrou como os softwares de prototipagem e simulação para componentes plásticos podem ajudar a reduzir custos.
Já Francielo Fardo, diretor da Colorfix, apresentou a nova linha de masterbatches e classificou a versatilidade do polipropileno como principal característica para a evolução produtiva do setor.
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