11/09/2017

Edição 11 - Agosto/2017

Edição 11
Agosto/2017

COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO

Programa do PICPlast e da Fundação Dom Cabral aponta desafios e soluções para os transformadores de plástico

Criar e fortalecer relações de valor. Essa é a chave para a evolução das empresas que participam do Programa de Desenvolvimento em Gestão (PDG) do PICPlast, criado em parceria com a Fundação Dom Cabral. O programa é dividido em 3 fases e aborda os pontos fundamentais de orientação para aprimorar os gestores em três módulos: visão estratégica, gestão de pessoas e gestão financeira. Nessa primeira fase, o foco principal é conscientizar sobre a importância de agregar maior valor ao cliente, com produtos inovadores que tragam soluções específicas para cada empresa.

A professora do primeiro módulo, Áurea Ribeiro, é coordenadora do Núcleo de Gestão em Marketing B2B da Fundação Dom Cabral e chama a atenção para a tendência das empresas em "commoditizar" os produtos nos mercados B2B. Para ela, o maior desafio é alcançar a singularidade na produção: "Para que as empresas consigam se diferenciar uma das outras, é preciso entender melhor as necessidades e características dos clientes, mergulhando mais no universo de cada um para criar soluções e inovações únicas", afirma.

A evolução dessas organizações ainda passa pela modernização da gestão de pessoas, além do fortalecimento estrutural para lidar com os obstáculos financeiros, temas que serão abordados nas próximas etapas do programa. Confira o depoimento de executivos de algumas empresas participantes do PDG:

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Seminário Competitividade - O Futuro Perfil da Transformação Brasileira de Plástico

O futuro ditará as regras para que o consumo dos materiais plásticos nunca mais seja o mesmo. Mas você sabe por quê? Para responder a essa e a outras perguntas, a ABIPLAST - Associação Brasileira das Indústrias do Plástico - promove, em conjunto com a Plásticos em Revista, a 7ª edição do Seminário Competitividade. O evento acontece em São Paulo no próximo dia 14 de setembro.

Dentre os temas abordados, estão as tendências para o setor, passando pelos rumos da política econômica, o perfil dos novos consumidores e as perspectivas para a indústria e o mercado do plástico. Além disso, o seminário vai tratar dos desafios e oportunidades para o setor plástico na mobilidade urbana e a revolução das embalagens inteligentes, além dos avanços com a impressão 3D no desenvolvimento de materiais e autopeças. Para saber mais, acesse: http://bit.ly/2vA3CzX

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VANTAGENS DO PLÁSTICO

Kits cirúrgicos feitos de polipropileno são totalmente descartáveis e previnem melhor contra infecções hospitalares

Para quem entra em um centro cirúrgico como paciente, toda operação por trás do funcionamento de um hospital 24h por dia pode passar despercebida. Um dos grandes desafios é manter o local, as equipes e os equipamentos seguros e estéreis contra contaminantes e infecções. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, dos mais de 234 milhões de pacientes operados por ano no mundo, um milhão deles morrem em decorrência de infecções hospitalares e sete milhões apresentam complicações no pós-operatório.

Os kits de aventais cirúrgicos de não tecido (PP) fazem parte da solução em resposta a esses desafios. Fabricados com polipropileno (PP), são cada vez mais comuns em ambientes hospitalares por serem mais seguros e eficazes na prevenção de infecções.

Por outro lado, os kits cirúrgicos são descartáveis e tendem a substituir alternativas reutilizáveis, o que gera preocupações sobre a produção de resíduos e o meio ambiente. Para ganhar perspectiva sobre o assunto, a Braskem encomendou um estudo de Avaliação do Ciclo de Vida para analisar todos os aspectos ambientais das alternativas.

O resultado do estudo mostrou que, analisando as categorias de impacto, o kit cirúrgico de não tecido possui melhor desempenho ambiental frente ao de algodão.

Uma consideração importante para esse resultado é o número de reutilizações do kit cirúrgico de algodão: estudos médicos recomendam até 6 reutilizações para que o algodão não perca propriedade de barreira, aumentando os riscos de contaminação. A lavagem obrigatória do material de algodão para higienização e o uso de produtos químicos para esterilização são responsáveis pelo alto impacto ambiental, já que são utilizados 67 mil litros de água na lavagem de mil kits cirúrgicos.

Para evitar contaminações de pacientes e equipes médicas, a assepsia das salas, dos campos cirúrgicos e dos profissionais devidamente paramentados é indispensável e deve ser controlada rigorosamente.

Confira as vantagens do kit cirúrgico de polipropileno:

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