07/08/2017

Edição 10 - Julho/2017

Edição 10
Julho/2017

COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO

Indústria ganha organização e eficiência produtiva com 5S

 

Como reerguer um país inteiro após a devastação provocada pela guerra? Para liberar áreas destruídas e combater a escassez e o desperdício de recursos naturais, uma metodologia foi criada no Japão na década de 1950 para desenvolver instrumentos de reconstrução do país. O sistema de gestão de qualidade total aplicado naquela época tinha como base alguns métodos, entre eles o programa 5S.

Em razão de sua eficácia, o 5S é a metodologia mais utilizada até hoje, principalmente em indústrias. Segundo o consultor da empresa especializada PDCA, Haroldo Ribeiro, "ela é a mais reconhecida mundialmente para agir tanto em questões físicas quanto comportamentais". O processo de implantação do programa teve início este ano e deve durar entre 3 anos e 3 anos e meio, sendo dividido em duas etapas, como mostra o infográfico abaixo:

No final de 2016, dez transformadores passaram a aplicar esses conceitos, levando em conta três variáveis a fim de mensurar o tempo necessário para a aplicação das duas etapas do programa: as condições atuais e o foco de gestão da empresa, além da adequação da metodologia: "A Frasquim é um ótimo exemplo de quem conseguiu excelentes resultados com a implementação do 5S".

O convite para participar do programa 5S não poderia ter vindo em melhor momento, segundo Vinícius Teixeira, diretor administrativo e industrial da Frasquim. Para ele, já é possível identificar falhas e correções a serem feitas a partir das auditorias de implantação e resultados aplicadas durante a primeira etapa do programa: "Estávamos passando por um movimento de reestruturação, mudança cultural e revisão de planejamento estratégico quando fomos convidados pelo PICPlast. Temos key users responsáveis pelo desenvolvimento e já percebemos visual e emocionalmente as mudanças propostas. O conceito do 5S já está vivo dentro da Frasquim".

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Segunda edição do Programa de Inovação do PICPlast

 

Desenvolvido pelo PICPlast em parceria com a consultoria Elabora, a segunda turma do programa de Inovação para a indústria de transformação plástica está a todo vapor. O treinamento conta com o engajamento da alta gestão das empresas participantes.

"Pensando nesse novo perfil de participantes, antecipamos as visitas dos coachings, para verificar mais rápido as dificuldades de cada empresa e direcionar melhor os conteúdos", afirma o consultor associado da Elabora, Luis Fernando Cassinelli. "Além disso, apresentamos como exemplo os frutos que as empresas que participaram da primeira turma já estão colhendo", completa. O treinamento possibilitou a criação de uma verdadeira cadeia de comunicação e parcerias entre as empresas da edição anterior, que trocam informações constantemente sobre melhores práticas e ações.

Confira abaixo alguns depoimentos de executivos que estão participando desta segunda turma do curso de inovação do PICPlast:

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VANTAGENS DO PLÁSTICO

Potes de plástico são mais leves e menos poluentes do que as latas de aço

A metodologia de Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) é regulamentada por normas internacionais. Nela, são feitas análises para classificar os potenciais impactos ambientais ao longo do ciclo de vida de um produto.

Os dados servem de base para planejamentos estratégicos mais eficazes e apoio a políticas públicas de menor impacto ambiental. Neste estudo, foram colocadas lado a lado duas alternativas bem distintas de materiais rígidos utilizados em embalagens para achocolatados em pó: o pote de polietileno e a lata de aço.

Um dos principais pontos de ambas as embalagens é a garantia de integridade do conteúdo até o consumo total. As categorias foram agrupadas em três segmentos: emissões na atmosfera, consumo de recursos e potencial de impacto em toxicidade. Os potes de polietileno possuem desempenho ambiental superior em dez das onze categorias analisadas, com exceção ao uso do solo.

Já quando a comparação é sobre rendimento e desempenho, o peso unitário das embalagens salta aos olhos como característica fundamental. Segundo Yuki Kabe, responsável pelo setor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem, a massa unitária da lata de aço é exatamente o dobro de uma unidade de polietileno, o que explica a distinção entre os dois materiais em relação à emissão de gases do efeito estufa e aos números voltados à logística.

Confira as vantagens do pote de polietileno:

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Movimento Plástico Transforma incentiva a valorização da cadeia produtiva do plástico

 

Você já percebeu que o plástico está por toda parte? É só parar por um instante e prestar atenção ao seu redor: em casa, na rua, nas escolas e nas empresas. Enfim, estamos cercados por produtos feitos de plástico e muitas das coisas que fazemos todos os dias não aconteceriam se não fosse por esse material indispensável ao nosso cotidiano.

O PICPlast - Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico é o idealizador e um dos maiores incentivadores do Movimento Plástico Transforma, criado para valorizar a cadeia produtiva do plástico, transformando colaboradores em embaixadores do plástico e promovendo ações de educação e conscientização sobre a importância do plástico para a sociedade moderna. O Movimento Plástico Transforma conta com o apoio da Braskem, maior petroquímica das Américas, e da ABIPLAST - Associação Brasileira da Indústria do Plástico.

Clique aqui e saiba mais sobre essa iniciativa!
 

 
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